Eram paredes. E só paredes. No máximo uma calçinha pendurada na maçaneta. Estática, já que não existiam nem portas e nem janelas para trazer o vento.
E claro, a maçaneta. E só a maçaneta. Por não existir vento, eu não existia. Não é porque eu não pensava. É claro que eu pensava, mas ainda assim eu não existia.
Era silêncio no meu lugar. E só silêncio.
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